Vinho Rosé
Por muito tempo, o vinho rosé foi considerado uma bebida menos nobre – mais diluída que o vinho tinto, sem o requinte do vinho branco. Isso mudou recentemente com produtos de alta qualidade surgindo em diversos países, agradando pelo frescor e a beleza da apresentação.
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Como é feito o Vinho Rosé
A região da Provença, no sul da França, é a mais tradicional na produção de vinho rosé. A bebida pode ser obtida por diferentes métodos de produção, entre os quais se destacam:
- Maceração curta ou pré-fermentativa: processo mais comum, no qual as uvas tintas são amassadas e dão origem ao mosto (sumo de uva). O mosto fica em contato com os sólidos da fruta (cascas e sementes) por poucas horas – o suficiente para conferir acidez e o tom rosado ao vinho.
- Corte (blend ou assemblage): técnica que mistura vinhos tintos e brancos na medida exata para produzir o vinho rosé. Processo restrito e altamente delicado, que resulta em alguns dos espumantes mais finos do mercado.
- Sangria: no início da fermentação do vinho tinto, parte do líquido é “sangrado” para outro recipiente, originando o vinho rosé. Produz vinhos mais avermelhados, os rosé de saignée.
Características do Vinho Rosé
Em geral, além do tom inconfundível, o vinho rosé tem aroma frutado e características semelhantes às dos vinhos brancos e frisantes, como leveza e acidez. Os produtos mais próximos dos vinhos tintos tendem a ser mais estruturados, com sabor mais marcante.
Vinho Rosé: Como servir e harmonizar
A temperatura ideal para servir o vinho rosé é entre 8°C e 10°C. Para isso, a dica é colocar o vinho em um balde com gelo de 20 a 30 minutos.
Refrescante e agradável aos olhos, o vinho rosé é muito associado ao verão e eventos ao ar livre. No entanto, é uma bebida que pode ser consumida durante todo o ano, harmonizando sobretudo com frutos do mar, massas e tábuas de frios.

