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Guia De Degustação De Vinho Com Dicas Práticas, Aromas E Sabores

Guia de degustação de vinho com dicas práticas, aromas e sabores

degustação de vinho é um verdadeiro mergulho sensorial. É sentir, analisar e compreender todas as nuances dessa bebida complexa, histórica e fascinante. E com o tempo, a degustação se transforma em uma experiência cada vez mais pessoal, com cada um encontrando a forma que mais faz sentido para si.

Se você tem dúvidas sobre como degustar vinho, continue a leitura e confira um guia sobre vinhos completo com dicas, etapas e truques para degustar como um profissional — mesmo em casa. 

Por que aprender a degustar vinho? 

Aprender a degustar te ajuda a identificar o estilo de vinho que mais combina com você, reconhecer defeitos, valorizar aromas e até descobrir combinações perfeitas com comida. 

Além disso, quanto mais você pratica, mais sensível se torna o paladar, o que transforma qualquer taça em uma nova experiência. 

Conceitos básicos para degustação de vinhos 

Antes de embarcarmos na degustação propriamente dita, é importante entender algumas definições básicas relacionadas aos vinhos. Essas informações serão úteis ao longo do processo e te ajudarão a apreciar melhor as características de cada vinho. 

Taninos 

Os taninos são polifenóis encontrados nas partes lenhosas da uva, principalmente na casca e na semente. A substância confere amargor e adstringência ao vinho, ou seja, é ela que dá a sensação de secura e aspereza no paladar. Estão presentes, principalmente, em rótulos tintos, mas podem aparecer em exemplares rosés mais intensos. 

Acidez 

A acidez é uma característica presente em todos os vinhos. Ela contribui para a sensação de frescor e vivacidade da bebida. Além disso, ajuda a equilibrar ou realçar os sabores e aromas.  

Normalmente, provém da própria uva, mas também pode ser resultado do terroir em que a casta é cultivada, assim como das técnicas de vinificação aplicadas. Vinhos de regiões mais frias ou com maior altitude, por exemplo, tendem a ter uma acidez mais pronunciada. 

Para identificá-la, leve em consideração as seguintes características: 

  • Sensação de frescor na boca: a acidez confere frescor e vibração em boca. Quando é equilibrada, traz uma sensação agradável. Já quando é excessiva, pode ser desagradável e causar aspereza no paladar; 
  • Salivação: a acidez pode estimular a produção de saliva na boca. Se você perceber que a salivação aumenta após tomar um gole de vinho, esse é o indício de uma bebida mais ácida. 
degustação de vinhos e petiscos

A acidez é essencial para o equilíbrio entre sabor e estrutura.

Terroir 

O conceito mais comum de terroir engloba quatro variáveis. São elas: solo, tipo de uva, trabalho humano e clima. Mudanças em uma delas pode resultar em vinhos completamente diferentes. 

  • Solo: questões como PH, presença de matéria orgânica, drenagem, presença ou ausência de nutrientes, altitude, incidência solar influenciam diretamente nas características finais da uva. 
  • Tipo de uva: cada variedade pode gerar vinhos diferentes. Além disso, uma mesma casta apresenta características distintas, dependendo da região onde é cultivada; 
  • Trabalho humano: as técnicas de vinificação determinam muitas das propriedades finais da bebida. Elas variam de acordo com a região, para a criação de um rótulo equilibrado e de qualidade. 
  • Clima: também exerce influência direta na uva, principalmente no que diz respeito à sua maturação. 

Safra 

A safra de vinhos refere-se ao ano em que as uvas foram colhidas. Como o ciclo da videira normalmente é anual (em alguns lugares com mais de uma colheita no ano), uma mesma espécie pode se desenvolver de maneira diferente em cada safra, já que uma mesma região pode apresentar oscilações em termos de temperatura, chuvas, incidência solar etc. 

Etapas da degustação de vinho 

Para dominar a degustação de vinhos, siga as três etapas essenciais: análise visual, olfativa e gustativa. 

1. Análise visual 

A primeira análise do vinho deve ser sempre visual. Talvez seja a etapa mais rápida, pois muitas das informações sobre a aparência dependerão de detalhes já expostos no rótulo. Mesmo assim, pode ser muito útil em caso de degustações às cegas, onde não se tem acesso a essas referências previamente.  

A primeira observação deve ser com relação à coloração. Portanto, incline levemente a taça contra uma superfície branca e repare qual a cor do líquido no centro e nas laterais daquele vinho. Observe a cor, a limpidez e a intensidade. A aparência revela idade, estilo e até o tipo de uva usada. 

Os tintos mais jovens terão uma cor mais violácea, e os envelhecidos, tons de granada. No caso dos brancos, os jovens terão uma aparência amarelo pálido, enquanto os envelhecidos e encorpados, um amarelo dourado. 

A coloração do vinho rosé, por outro lado, está relacionada ao método de vinificação. O tempo em que o mosto permanece em contato com as cascas da uva após a maceração, por exemplo, influencia na coloração da bebida final. 

Em geral, rosés mais leves possuem coloração pálida, enquanto rótulos mais encorpados e com presença de taninos têm tonalidades mais escuras. E assim como os tintos, podem ganhar cor com o passar do tempo. 

Infográfico sobre cores do vinho

[Material imprimível] Infográfico com as principais cores do vinho.

Você também pode observar as lágrimas, que são as gotas de vinho que se fixam nas laterais da taça. Quanto mais lenta elas escorrerem, e mais estreitas entre si, maior será o teor alcoólico daquele rótulo. 

2. Análise olfativa 

Os aromas do vinho são características que se desenvolvem naturalmente graças aos compostos presentes durante o processo de produção, seja nas uvas, nas cascas, na passagem por barril, entre outros. 

Por isso, quando falamos que determinado vinho tem o aroma de “morangos”, “maçã” ou “flores”, não quer dizer que esses elementos são adicionados à bebida. Trata-se de algo desenvolvido naturalmente ou por meio de leveduras autóctones selecionadas para o processo de produção, e que reconhecemos de acordo com nossos referenciais olfativos. 

Durante a análise olfativa, é importante também lembrar que cada casta traz características aromáticas próprias, que ajudam a identificar o tipo de uva e a origem do vinho. A Sauvignon Blanc, por exemplo, costuma exibir notas de frutas tropicais, como maracujá e carambola, enquanto a Carménère revela toques de pimentão verde e pimenta-do-reino, típicos de sua personalidade mais marcante. Reconhecer esses aromas é um passo essencial para compreender melhor o perfil do vinho e aprimorar sua percepção sensorial. 

Para fazer a análise do aroma na degustação de vinho, gire sua taça para oxigenar e, em seguida, coloque o nariz perto da taça e inspire algumas vezes. Então, pense em quais elementos aquele rótulo apresenta. 

Um exercício é tentar perceber os aromas das frutas, que são primários, e dois outros aromas secundários e terciários. Dessa forma, você começa a se acostumar com a experiência de degustação de vinho. 

Se você ainda está aprendendo a degustar, vale a pena ter um referencial com as principais notas que podem estar presentes nos vinhos. Essa ferramenta é chamada de roda de aromas. O divvino.com.br elaborou um material superdidático para que imprima e leve na sua próxima degustação! 

roda de aromas

Roda de aromas dos vinhos.

Essa é a parte da degustação de vinho que mais encanta — cada taça é uma descoberta! 

3. Análise gustativa 

Agora é hora de provar. Nessa análise, além do sabor, você poderá examinar textura, graduação alcoólica, acidez, taninos, intensidade e persistência. 

Tome um gole da sua bebida, deixe passear pela língua e em seguida, engula. A partir do segundo gole, pense sobre os aspectos, e não o sabor. Se houver uma sensação de adstringência, provavelmente o vinho tem muitos taninos. Se houve muita salivação, isso foi causado pela acidez. 

Sua persistência e intensidade de boca podem ser detectadas enquanto a bebida ainda estiver na boca. Já a graduação alcoólica será sentida pela sensação de calor que o vinho ocasiona no rosto, assim que engolido. 

Para analisar os sabores, beba outro gole e repita o processo. Assim como os aromas, a degustação no paladar pode ser feita de acordo com suas referências, portanto, pense se aquele vinho é mais doce, amargo, seco ou ácido. 

Use sua ficha de degustação de vinhos para registrar impressões e acompanhar sua evolução. Mais abaixo nós disponibilizamos uma para você. 

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Como preparar uma degustação em casa? 

 Vai degustar o vinho sozinho ou na companhia de amigos ou família? Independentemente da situação, preparar o ambiente enriquece toda a sua experiência de degustação! 

Se você não sabe como organizar uma degustação de vinhos, antes de mais nada, evite utilizar aromatizantes de ambiente, incensos ou velas perfumadas no local escolhido. Eles podem afetar sua capacidade de identificar os aromas e nuances da bebida. Os perfumes também podem interferir nesse processo, portanto, o ideal é evitá-los também. 

Se você vai realizar um dia de degustação personalizada, que tal escolher uma playlist que combine com o tema? Se você estiver preparando um jantar italiano, por exemplo, que tal apostar nos clássicos da Laura Pausini e Andrea Bocelli? 

Vale investir em uma curadoria pessoal que combine com o clima, como músicas para uma noite com amigos, ou um jantar romântico especial. Dessa forma você aproveita ao máximo o momento! 

Além disso, atente-se à iluminação do ambiente. Luzes indiretas ou mais fracas podem interferir na percepção visual do vinho. O ideal é optar por um local bem iluminado, seja a luz branca ou amarela. 

homem apreciando o vinho na taça

O segredo está nos detalhes: taças limpas, boa iluminação e calma para apreciar.

Vinhos certos para uma degustação de aprendizado 

Escolher bem os rótulos é o primeiro passo para transformar uma degustação de vinhos em uma verdadeira aula de paladar. Quando o objetivo é aprender, o ideal é selecionar exemplares didáticos, ou seja, vinhos que mostrem de forma clara suas características de aroma, corpo e acidez. 

Mais do que simplesmente abrir várias garrafas, o segredo é pensar na progressão sensorial: começar por rótulos leves e diretos, e seguir para vinhos mais complexos, que mostrem a influência da uva, do terroir e até da madeira. 

A seguir, veja como montar uma degustação completa de aprendizado, mesmo sem precisar de experiência prévia! 

Comece por um espumante 

espumante é um ótimo ponto de partida. Além de limpar o paladar, ele ajuda a compreender o que é perlage (o conjunto de bolhas que formam a efervescência), a acidez e o estilo do processo. Observe o tamanho e a persistência do perlage, e perceba como influenciam a sensação de frescor e acidez. 

  • Dica Divvino: escolha um espumante brut, de preferência elaborado pelo método tradicional, como os rótulos da Serra Gaúcha ou da França (Champagne e Crémant). 

Compare Sauvignon Blanc e Carménère 

Depois do espumante, é hora de explorar os contrastes entre vinhos brancos e tintos, entendendo como cada estilo se expressa no paladar. 

A uva Sauvignon Blanc é perfeita para treinar o olfato. Normalmente apresenta acidez vibrante e aromas marcantes, como maracujá, carambola, abacaxi e notas cítricas. É um vinho direto, refrescante e com personalidade, ideal para reconhecer o impacto da acidez e dos aromas herbáceos. 

  • Sugestão Divvino: aposte em exemplares do Vale de Casablanca ou do Vale Central (Chile), conhecidos por sua intensidade aromática. 

Na sequência, prove um Carménère jovem, sem passagem por barrica. Essa uva chilena é excelente para entender o equilíbrio entre fruta e especiarias, com taninos macios e notas de pimentão e ervas frescas. É o tipo de vinho que mostra, de forma didática, o papel do tanino e como ele se manifesta na boca. 

Por que funciona? Essa dupla de rótulos permite perceber as diferenças entre branco e tinto, acidez e taninos, leveza e estrutura. 

Vinhos em ordem para degustação

Para degustar vinhos com qualidade, é preciso atentar-se à ordem dos rótulos durante a degustação.

Explore diferentes safras e regiões 

Outro exercício interessante é provar a mesma uva em safras diferentes. Assim, você entende como o clima de cada ano interfere no resultado. 

Exemplo: um Malbec argentino de 2019 (ano mais quente) e outro de 2021 (ano mais fresco). Perceba como a fruta, a acidez e até o teor alcoólico mudam. 

Também vale comparar uma mesma uva de regiões diferentes: Pinot Noir da Borgonha (França) x Pinot Noir do Chile. Você vai notar como o terroir faz toda a diferença. 

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Dicas para evoluir na degustação 

A cada garrafa, o paladar aprende um pouco mais. Notas que antes passavam despercebidas começam a se destacar, e o vinho ganha novas camadas de sabor e significado. Se você quer aprimorar sua percepção e tornar cada degustação uma experiência mais completa, siga essas dicas simples e eficazes. 

Atente-se ao rótulo 

Antes mesmo de abrir o vinho, é possível fazer uma análise de diversos pontos do que a bebida entregará em taça por meio do rótulo. Isso porque essas características são expostas justamente para guiar a escolha do consumidor. 

É no rótulo que estão identificados a vinícola de origem, a casta que serviu de matéria prima, a graduação alcoólica, o ano de colheita das uvas e a denominação de origem (quando houver). 

Combinando essas informações, você pode começar a imaginar quais os aromas, sabores e textura você observará em taça. Esse exercício é interessante para testar as suas habilidades de interpretação de um vinho. 

Casal analisando rótulo

Para aprender sobre vinhos, é importante conferir as informações fornecidas pelo produto no rótulo.

Escolha a taça adequada ao rótulo 

A escolha de uma taça para degustação de vinhos pode ser determinante para que você aprecie todas as nuances dos rótulos escolhidos. O mercado conta com uma imensa variedade de opções. Abaixo, listamos algumas delas: 

  • Para vinhos tintos: taças Bordeaux e Borgonha. Para vinhos mais evoluídos, escolha taças com um bojo maior, e vinhos mais jovens, taças mais fechadas, pois ajudam a abrir os aromas do vinho ou deixar que eles permaneçam na taça 
  • Para vinhos brancos e rosés: taças de bojo e comprimento médio. No caso de vinhos jovens, taças menores e não tão abertas são mais recomendadas, para que o vinho não perca a temperatura. Cuide também para não servir muito líquido, para evitar a perda da temperatura no momento da degustação, já que a bebida aquece com o passar do tempo. 
  • Para espumantes: taças com haste longa e bojo estreito ou taças flûte, que ajudam a conservar o perlage. 

 Atente-se à temperatura de serviço 

Um dos fatores que mais influenciam na qualidade do vinho e na degustação é a temperatura de serviço. Para preservar as nuances de cada bebida, é preciso servi-la conforme algumas indicações, que variam de acordo com o rótulo escolhido. 

Vinhos tintos, por exemplo, perdem suas características quando servidos muito gelados. Já os rótulos brancos e rosés devem ser apreciados em temperaturas mais baixas para garantir a complexidade aromática e frescor. 

Os espumantes, por sua vez, demandam temperaturas ainda mais baixas, para evitar a perda do perlage, por conta do calor ambiente. E para cada tipo de vinho, existem estratégias que te ajudarão a encontrar o ponto de serviço perfeito. 

Em suma, sugerimos as seguintes temperaturas de serviço: 

  • Vinhos brancos: entre 7ºC e 13ºC 
  • Vinhos espumantes: entre 3ºC e 7ºC 
  • Vinhos rosés: entre 7ºC e 13ºC 
  • Vinhos tintos: entre 13ºC e 20ºC 
vinho tinto sendo servido na taça

A temperatura de serviço influencia diretamente na percepção sensorial de um vinho.

Taça cheia? 

Na hora de servir, o ideal é que não se encha totalmente a taça. Uma de suas funções é dissipar aromas que você sentirá durante a degustação de vinho, e enchê-la demais pode prejudicar essa análise. 

A quantidade recomendada de vinho é entre ⅕ e ¼ da taça. Dessa forma, você poderá abrir os aromas do vinho para a degustação, girando sem derrubar o líquido. 

Enriqueça a experiência com harmonizações 

Uma grande questão sobre como degustar vinho é a presença ou ausência de alimentos para harmonizar. Independentemente dos rótulos escolhidos, a harmonização é capaz de enriquecer a experiência, complementando e balanceando os aromas e sabores das bebidas. Seja com refeições completas ou apenas canapés, esse detalhe certamente fará uma diferença e tanto! 

Para vinhos frutados e leves, aposte nos queijos camembert e brie ou refeições à base de peixes e frutos do mar. Se optar por rótulos encorpados, queijos duros como o gouda e o parmesão são uma boa pedida. Além disso, pratos untuosos e à base de carnes vermelhas complementam a experiência e garantem o equilíbrio na hora da degustação. 

Se sua escolha incluir vinhos brancos encorpados ou tintos leves, como o pinot noir, vale a pena investir em pratos com carnes brancas. E na hora da sobremesa, que tal apreciar um vinho doce ou um vinho fortificado? 

Por fim, tenha sempre em mãos pão francês, biscoito de água e sal e água! Eles te auxiliarão a fazer a limpeza do paladar durante a degustação! 

Taça de vinho e copo d'água

Afinal, por que se toma água com vinho? O líquido limpa o paladar entre os goles e favorece a degustação.

Faça uma última análise 

Mesmo realizando um diagnóstico ao fim de cada experiência, é importante pensar sobre a degustação daquele vinho como um todo após todas as análises. Dessa forma, você poderá perceber se é uma bebida complexa, se suas características estão bem harmonizadas e qual foi sua opinião final. 

Repasse mentalmente cada um dos passos, e tire suas conclusões. Você pode até mesmo preencher uma ficha de degustação de vinhos, para registrar suas opiniões. Outra boa opção é utilizar aplicativos como o Tasting notes, disponível para IOS e Android. 

divvino.com.br possui uma ficha de degustação exclusiva, confira abaixo! 

ficha de degustação de vinhos

Na sua próxima degustação, faça anotações e vá aprimorando suas habilidades!

Se estiver degustando vinho com outras pessoas, troque experiências e analise se houve alguma característica que você não havia percebido. 

Por fim, há também cursos de degustação de vinhos, para aprimorar suas habilidades e aprender novas formas sobre como degustar rótulos variados. 

Pratique! 

Degustar é como aprender uma nova língua, quanto mais você treina, mais fluente fica. Anote suas percepções, compare, crie seu próprio guia sobre vinhos e volte a degustar o mesmo rótulo meses depois: você vai se surpreender com a evolução. 

Com tempo e prática, seu paladar vai ficar mais refinado e sua apreciação, muito mais prazerosa. 

cinco mulheres reunidas à mesa, brindando com taças de vinho.

Uma das melhores dicas sobre como entender de vinhos é praticar constantemente e anotar
suas conclusões em fichas de degustação.

Erros comuns de degustação (e fáceis de evitar!) 

  • Usar perfumes fortes, pois interferem totalmente no olfato.  
  • Servir na temperatura errada, já que muda o sabor e a percepção do vinho.  
  • Encher demais a taça, para não atrapalhar a oxigenação.  
  • Não respeitar a ordem de degustação, faça sempre dos leves aos encorpados.  
  • Beber rápido demais: degustação de vinho é uma experiência, não uma corrida. 

Com essas dicas e muita prática, pode ter certeza de que em breve você será um especialista na degustação de vinho 

E para se aprofundar no assunto, nada melhor do que experimentar rótulos de diversas regiões e terroirs. No divvino.com.br, você encontra um leque de opções dos quatro cantos do mundo, em várias faixas de preço. Acesse o e-commerce para conferir! 

Flávia

Sommelier internacional pela FISAR/UCS, pós-graduada em Marketing e Negócios do Vinho pela ESPM. Há 10 anos atuando no mercado e através de diversos canais de mídia especializados no mundo do vinho. Propago conhecimento para enófilos e amantes da bebida. Falar sobre vinhos é um prazer!

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